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O Sucesso No Casamento

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E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2:18-24
Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador.
Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".

O QUE PODEMOS FAZER PARA TERMOS SUCESSO EM NOSSO CASAMENTO?

Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa.
Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.
Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio.
Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.

INSTRUÇÕES DIVINAS

As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.
Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.
Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores, através da comunicação, permitem uma intimidade que ajuda a unir o casal.

HONESTIDADE

Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9).
Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados".
O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade.
A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.

DISCRIÇÃO

Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento.
Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.

FIDELIDADE

Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).

RESPEITO

O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).

ALTRUÍSMO

O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo.
Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!

PACIÊNCIA

A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação.
Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!

HUMILDADE

Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.
Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

O Que Fazer Para Conseguir A Vida Eterna?

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Quando Jesus estava saindo de viagem, um homem veio correndo, ajoelhou-se na frente dele e perguntou:

- Bom Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna?
Jesus respondeu:

- Por que você me chama de bom? Só Deus é bom, e mais ninguém. Você conhece os mandamentos: "Não mate, não cometa adultério, não roube, não dê falso testemu­nho contra ninguém, não tire nada dos ou­tros, respeite o seu pai e a sua mãe."
- Mestre, desde criança eu tenho obe­decido a todos esses mandamentos! - res­pondeu o homem.
Jesus olhou para ele com amor e disse: - Falta mais uma coisa para você fazer: vá, venda tudo o que tem e dê o dinheiro aos pobres e assim você terá riquezas no céu. Depois venha e me siga.
Quando o homem ouviu isso, fechou a cara; e, porque era muito rico, foi embora triste. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo.
Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros. Se tiverem amor uns pelos outros, todos sabe­rão que vocês são meus discípulos.
Marcos 10.17-22; João 3.16-17; 13.34-35

"Creia no Senhor Jesus e você será salvo" (Atos
16.3 1)

Por: Sociedade Bíblica do Brasil

A Salvação Pelas Obras

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GL 2:16 “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada”.
A idéia da salvação pela obras é uma doutrina persistente. Não importa o quanto se é refutada; ela continua a insistir no mesmo ponto. Tem mais vidas do que o gato. O Apóstolo Paulo lançou ataque após ataque contra ela, mas nunca pôde expulsá-la da mente dos homens. Para ele, era outro evangelho. Apesar de todas as armas usadas contra esta doutrina, ainda continua a ser popular.
A salvação pelas obras é uma doutrina plausível. Ao pensador superficial, parece mais razoável. De fato, o oposto parece perigoso. É um princípio para muitos de que o homem bom vai para o céu e o ruim, para o inferno.
A salvação pelas obras é natural à humanidade caída. É a própria essência de todas as religiões falsas. É a doutrina de cada religião não cristã, tanto quanto de muitos que usam o nome de Cristo. Vá onde for à religião natural do homem caído é a salvação por méritos próprios. C. H. Spurgeon disse bem: "Todo homem nasce herege neste ponto". Crê-se nisto até que Deus lhe abra os olhos à verdade. Também C. H. Spurgeon disse: "A auto-salvação, ou pelo valor pessoal, ou pelo arrependimento, ou por resolução própria, é a esperança inerente da natureza humana, e é muito difícil de ser extirpada".
A salvação pelas obras é o resultado da ignorância. Os homens são ignorantes da lei de Deus e de si mesmos. De outro modo não acreditariam em tal doutrina. Romanos 10:1-4: "Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para a sua salvação. Porque lhe dou testemunho de que tem zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê".
A salvação pelas obras é uma doutrina criminosa. Paulo acusa o homem que a defende de dois crimes. Ela aniquila a graça de Deus e faz com que Cristo tenha morrido em vão.
1. Ela aniquila a graça de Deus. A palavra "aniquilar" significa tornar vazia ou inútil. É claro que se um homem é salvo pelas obras ele não precisa da graça de Deus. A graça é para quem quebra a lei e não para quem a cumpre. É coisa supérflua se puder provar o mérito. Quem puder ir a um tribunal com um caso, sem dúvida a seu favor, sabendo que é inocente, não vai pedir misericórdia, mas justiça. "Quero justiça", ele diz. "Quero meus direitos", ele exige. Só quando se sente culpado é que implora por misericórdia. Nenhum advogado que acredita na inocência de seu cliente e pode prová-la, pede-lhe que fique à mercê da corte. Justiça é tudo o que um inocente precisa; é o pecador que precisa de misericórdia. O homem que crê na salvação pelas obras nega a necessidade de graça e misericórdia.
Há alguns que, mesmo sem negar a necessidade da graça, tornam-na secundária. Há só um grau mais baixo do mesmo crime. De acordo com esta teoria, o homem faz o melhor que pode e a graça de Deus faz o resto. Isto mistura a graça e as obras na salvação, exatamente aquilo que a Bíblia diz que não pode ser feito. Romanos 11:6: "Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra". É preciso ter a salvação por inteiro, ou por merecê-la ou tendo como base o que Cristo fez por você. Baseado em quê, você a espera? Se não a merece, então deve recebê-la baseado na graça.
2. O segundo grande crime que fala contra o homem que defende a salvação pelas obras é que ela faz com que Cristo tenha morrido em vão. É muito claro. Se a salvação é o resultado do bem que faço, então a morte de Cristo não era necessária. Seu sofrimento foi inútil. Isto me deixa furioso. Fico indignado ao ouvir alguém dizer que é salvo pelas obras boas que faz.
A doutrina da salvação pelas obras é um pecado contra todos os filhos caídos de Adão. Se os homens não podem ser salvos a não ser pelas boas obras, que esperança há para o pecador? O portão da misericórdia se fecha à toda raça humana. Nega-se toda esperança de boas vindas ao pródigo que volta. O mesmo acontece em relação a todas as perspectivas do paraíso ao ladrão moribundo.
É pecado contra os santos. A única esperança deles é o sangue de Cristo. Os santos, na verdade, se esforçam para viver de modo santo, mas a esperança que têm do céu não se baseia no sucesso de fazê-lo; porque têm um alicerce melhor, que é a obediência de Cristo. "Porque, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de uns muitos serão feitos justos". Romanos 5:19.
É um pecado contra os santos no céu. A doutrina da salvação pelas obras silenciaria as aleluias no céu. Lá eles estão cantando: "Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados". Apocalipse 1:5. Esta doutrina criticaria este canto e o transformaria numa canjiquinha tal como: "Não preciso dEle; não preciso dEle; sem pecar, vivi; e assim morri".
Mas em vez disso o crente em Cristo diz: "O que Cristo fez, e só isso, é o meu apelo aprazível de fé; não tem nada a ver com o eu, nem justiça nenhuma em mim. Tuas obras, não as minhas, Ó Cristo, alegram este coração. Dizem-me que está consumado, e aos meus medos dizem: vão".

Sua Divida Foi Paga!

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Quando Jesus morreu na cruz, Ele entregou um recibo a Deus com os nomes de todos os que crêem Nele.
Nesse recibo está claramente especificado:
"Preço Pago por Todos os Pecados". A dívida está paga, e os devedores perdoados.
Às vezes é difícil acreditar que alguém pudesse fazer isso por você. Você sabe que a dívida é sua, e você então fica imaginando qual será o truque.
Mas não há truque. Tudo o que você tem a fazer é arrepender-se, crer e então aceitar este prêmio que o Maravilhoso Pai quer oferecer.
A Bíblia diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mais tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. João 3:16 e 17
A saber: se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás Salvo. Romanos 10:9
Você gostaria de Aceitar Jesus Cristo como seu Salvador Pessoal? 'Sim' 'Não'
Essa decisão pode mudar sua vida por toda a eternidade!

Por: Sociedade Bíblica do Brasil

Onde Está A Sua Riqueza?

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Mateus 6:21 “Porque, onde estiver o seu tesouro, aí estará também o seu coração”
Onde está a sua riqueza? Onde está o seu coração? O que é mais precioso na sua vida? Vivemos dias em que nossos valores estão invertidos. Valorizamos mais o ter do que o ser. Damos mais valor às coisas do que as pessoas. Apreciamos mais os bens materiais do que a natureza que Deus nos deu.
Aprenda a amar as pessoas ao seu redor; e a sua riqueza irá multiplicar em cada vida que você vier a tocar.
Aprenda a amar e, genuinamente, apreciar o nascer e o por do sol; e você será enriquecido todas as manhãs e todas as tardes. Aprenda a amar e dar as boas-vindas aos desafios; e você irá perceber que aquelas coisas que têm a habilidade de paralisar as outras pessoas são estas mesmas coisas que irão energizar sua vida e trazer-lhe um profundo senso de realização pessoal.
Ser verdadeiramente rico não consiste necessariamente em adquirir tudo o que você deseja. A verdadeira riqueza consiste em amar e ser grato por aquilo que você já tem; e ser o que você realmente é.
Você é uma pessoa rica. Você tem um corpo muito mais avançado do que a máquina mais perfeita já inventada pelo homem. Nenhum cientista, por maior que seja a sua competência, poderá produzir uma máquina idêntica ao corpo humano. Ame e valorize o que você tem.
Tudo aquilo que você realmente ama, valoriza e – verdadeiramente – aprecia, certamente tem o potencial de enriquecer ainda mais a sua vida.
Onde está a sua riqueza? Onde está o seu coração? O que é mais precioso na sua vida? Sua família, seus amigos, seu dinheiro?
ILUSTRAÇÃO
Conta-se que há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 4 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal. Apesar de tudo, na manha seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é pra você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?" A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse: "Oh, Paizinho, não está vazia. É que eu não tinha dinheiro, então eu soprei beijos dentro da caixa”. Todos para você papai.
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse. Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ela tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia colocado ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos...... Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.
Onde está a sua riqueza? Onde está o seu coração? O que é mais precioso na sua vida?
Ame as pessoas que estão a sua volta. Guarde bem guardada a sua caixinha dourada.
Shakespeare disse: "Aqueles que não mostram o seu amor, na verdade não amam".
"Não há montanhas por demais altos, nem desertos por demais perigosos quando o motivo que nos impele a atravessá-los é o amor".
"O mundo nasceu do amor, é sustentado pelo amor, caminha para o amor e termina no amor."
Charles Chaplin é quem costumava dizer: "O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar".
Mateus 6:21 “porque, onde estiver o seu tesouro, aí estará também o seu coração”

Brasileiros Reprovam Homossexualismo

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Embora tenha havido nos últimos anos intenso bombardeio através da mídia secular para minar os valores morais e tornar a sociedade simpática à prática homossexual, atribuindo-lhe característica de normalidade comum à diversidade humana, não é de fato bem isso que vêm logrando aqueles que fazem desta a sua batalha de vida ou morte.

Nem mesmo as novelas, com as suas cenas ousadas de convivência afetiva e em alguns casos até de “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, conseguiram esse intento. (Ainda que o façam, diga-se de passagem, mesmo na ficção, de forma criminosa, ao arrepio da constituição brasileira, cuja letra afirma que o casamento se dá entre homem e mulher.)

A verdade é que, segundo pesquisa produzida pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, à qual se reportou o jornal O Globo de 8 fevereiro, 99% dos brasileiros, em maior ou menor grau, não assimilaram a idéia de considerar normal o homossexualismo.

É claro que o jornal e os promotores da pesquisa não admitem essa interpretação. Para eles, embora em matizes variados, os dados revelam o preconceito ainda existente contra os homossexuais, que precisa ser combatido através de políticas públicas contra a discriminação para eliminá-lo. Não se podia esperar outra coisa dessa gente. Essa é a pecha que nos querem impor não só como forma de hostilizarão, mas de nos colocar na defensiva, com temor do rótulo, diante da ditadura do “politicamente correto”, que, hoje, toma conta do mundo dito “civilizado”.

Mas vejamos as informações da pesquisa. Ela empregou a metodologia da abordagem domiciliar para ouvir 2014 pessoas acima de 15 anos distribuídas por 150 municípios, em 25 unidades da federação, nas cinco macrorregiões do país. Foi ampla e suficiente para produzir com fidelidade os resultados anunciados e mostrar que a realidade não é bem aquilo que pretendem os apologistas do homossexualismo, embora seja lida de forma distorcida e vá servir de instrumento para nos hostilizar ainda mais.

O que mais chama a atenção são os números que ligam a não aceitação da prática homossexual aos princípios da fé cristã. Vejam só: 92% dos brasileiros, por exemplo, acreditam que “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram o seu papel e tenham filhos”. Os responsáveis pela pesquisa atribuem autoria anônima à frase (uma forma velada de tirar-lhe o mérito), como se fosse mero refrão da tradição popular. Mas ela revela, em essência, um fato bíblico para o qual torcem o nariz: a perpetuação da espécie como uma das finalidades pelas qual Deus criou macho e fêmea o gênero humano. E, como afirmam, 11 de cada 12 brasileiros acreditam nela.

Outro dado relevante da pesquisa é que 66% crêem que a “homossexualidade é um pecado contra Deus”. Ora, não é isso resultado da influência direta daquilo que a igreja, baseada na Bíblia, ensina ao povo? Aliás, essa é a interpretação, mesmo que tortuosa dada por Gustavo Venturi, doutor em Ciência Política e mestre em Sociologia, em seu ensaio sobre a pesquisa publicado no portal da Fundação Perseu Abramo. Para ele, isso é fruto do “peso legitimador dos discursos religiosos (especialmente cristãos, tratando-se de Brasil, e ainda particularmente católico, em que pese o crescimento recente acentuado das igrejas evangélicas) no reforço de concepções preconceituosas da homossexualidade”.
A única diferença é que Gustavo, preconceituosamente, identifica esse peso da fé cristã como o fator gerador dessas “concepções preconceituosas”, enquanto nós, os cristãos, sem nenhum preconceito, admitimos que essas concepções nada tem de preconceituosas e apenas refletem o padrão moral de comportamento que Deus estabeleceu para o gênero humano.

Em outras palavras, apesar da orquestração que se estende desde o mundo acadêmico, passando pela mídia, até as políticas de governo para impor o modus vivendi homossexual como prática moralmente aceitável, ainda assim a força da fé cristã, enfrentando todos os percalços, prevalece no coração dos brasileiros e nos serve de estímulo para não esmorecermos em nossa luta em defesa do evangelho.

No entanto, a leitura que deixou de ser feita pelo ensaísta é que, se 99% dos brasileiros discordam, de alguma forma, da prática homossexual, onde estaria então o propalado quantitativo do grupo, que se instrumentaliza de ferramentas públicas para impor a ditadura do seu comportamento sobre a sociedade? Sem nenhuma dúvida, por dedução, na faixa do um por cento, que apóia a “causa” do movimento.

Com esse dado claríssimo, percebe-se que o minoritário movimento homossexual está sendo também instrumentalizado pelo viés ideológico das ditas forças progressistas para criar um fato político e impor restrições à liberdade de expressão mediante a ditadura do pensamento único. É o que pretendem com a aprovação do PL 122 que consagra de forma autoritária, contra todos os princípios em que se sustenta o regime democrático, o “delito” de opinião, como já observou o filósofo Otávio de Carvalho.

Aliás, Gustavo Venturi deixa isso claro, quando afirma: “Enquanto o PL 122 (ou lei semelhante), hoje parado no Senado, não for promulgado, e enquanto não ocorrerem eventuais condenações exemplares por crimes de ofensa ou discriminação de pessoas por sua orientação sexual ou identidade de gênero, é pequena a chance que se reverta de forma expressiva ou que se acelere a reversão (provavelmente já em curso) no processo de reprodução de preconceitos de natureza homofóbica”. Ou seja, eles continuam em ação para transformar em lei essa aberração jurídica. E mais dia menos dia conseguirão a façanha, se nos omitirmos como força social organizada em nosso país.

Duas conclusões, entre outras, precisam ser extraídas da pesquisa:

1) Não obstante a nossa atuação como força social organizada estar muito aquém do que ainda pode ser feito (somos, por exemplo, relapsos em nos apresentar nos fóruns adequados para discutir temas desta natureza), não podemos desconsiderar a força da mensagem cristã na formação do pensamento brasileiro. Assim, continuemos a pregar a tempo e fora de tempo todo o conselho de Deus. Sem medo de restrição alguma.

2) Não nos enganemos, achando que as coisas melhorarão em nosso favor. Isso não acontecerá. O cerco será apertado cada vez mais, inclusive com a influência internacional de órgãos da própria ONU. Lembremo-nos que esse foi o propósito da pesquisa: fornecer ferramentas ao governo para assegurar a ditadura da diversidade sexual. Em outras palavras, precisamos estar preparados para os novos tempos e agir para que a nossa voz seja ouvida nos fóruns que ditam as leis do país. Pelo menos não seremos omissos.
Omissão também é pecado.

Este artigo foi originalmente publicado na edição do Mensageiro da Paz do mês de março de 2009.E retirado do blog manhã com a bíblia http://geremiasdocouto.blogspot.com/

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